No filme, por conselho de um amigo, solteirão de carteirinha, o protagonista John da de presente para sua mulher um cachorro que começava a demonstrar certa vontade de ter um filho.
Eles acabam comprando um filhote que estava em promoção e que mais tarde veio a se chamar Marley e que destruía tudo que via pela frente. O tempo passa e eles acabam tendo 3 filhos e continuam com o Marley até o fim da vida dele.
Ao contrário, eu e a Laura resolvemos adotar o Barthô justamente pelo fato de já estarmos pensando em aumentar a família. Achamos que um cachorro podia ser um bom treino para o rebento. E realmente é.
Ouvindo relatos de amigos com filhos pequenos eu pude perceber que filhote é tudo igual, com a diferença de que as fases no cachorro chegam mais rápido que em uma criança.
Primeiro, o filhote não dorme sozinho. A gente colocou o Barthô na “cama”, que ficava na cozinha, deixou ele dormindo e fomos deitar. Foi só isso pra começar o choro e uivos. Duas noites depois e um ataque que quase o matou (até hoje não sabemos bem o que foi) e ele passou a dormir no nosso quarto e é onde ele dorme até hoje.
O segundo passo foi ensinar a fazer “caca” no jornal. É bem difícil e somente depois de alguns vários dias (e de uma “conversa” séria) é que ele começou a utilizar o jornal. Antes, qualquer lugar era lugar para as necessidades.
Agora que o dia dos nascimento da Vitória está se aproximando, começa a crescer a dúvida de como será criar um filho, se terei competência e sabedoria para tanto.
Cuidando do Barthô uma coisa eu já percebi: não tem fórmula, vai depender das características do outro.
Além disso, vamos estar aprendendo tanto a ser pai quanto a ser filha.
Existe bairro chinês em Paris?
Há 8 meses
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