A Vitória já comemorou 50 dias de vida que passaram incrivelmente rápidos.
Ultimamente, ela tem tido acessos de choro por várias horas e que chegam a nos tirar do sério. É verdade, é tanta intensidade, volume, sem que nenhuma medida que tomemos faça resultado que a gente chega na beira de perder a razão.
Para que isso não ocorra, instituímos o revezamento 2x1, ou seja, a cada hora de choro trocamos o cuidador.
As crises ocorrem em geral pela manhã com duração até por volta das 13 horas e de noite, das 18 até 23 horas, mais ou menos.
Felizmente, as madrugadas tem sido e alguma tranqüilidade, em que pese ela acorde pelas 6 da manhã e leve algum tempo até dormir de novo, quando dorme. Tudo isso regado a choro, com mais gritos do que lágrimas.
É certo que já aprendemos pelo menos umas 10 maneiras diferentes de enfrentar o choro, desde canções (compramos 5 cds), até embalos (de barriga pra baixo, de lado, dançando, correndo pela casa...)
O Bartho fica nervoso quando o volume do choro fica alto e para em frente a porta implorando pra sair. Não deixo, é claro, afinal cachorro tem que ser parceiro. Na alegria e na tristeza.
Mas o que aprendemos de principal é conversar sobre esses momentos de verdadeira raiva que sentimos, pois pode parecer anormal que isso floresça nos pais. Não é. Você só tem que aprender a lidar com esse sentimento e escondê-lo não é o melhor caminho.
Pois foi justamente falando nisso que conseguimos táticas para conviver com essa realidade: temos uma filha pequena que é chorona, braba e que essa situação vai perdurar por alguns meses (no máximo até o terceiro, é o que esperamos).
Agora, me pergunte se me arrependo da decisão de ter um filho?
Nem por um segundo, nem no auge do choro, nem no momento de raiva.
Só poder olhar para a Vitória já é prêmio suficiente para toda e qualquer privação que ela nos faça passar agora.
E não é pelo fato de eu ser o pai dela, mas ela é muito linda. Em todos os lugares que vamos ela faz o maior sucesso.
Bom, as fotos postadas não me deixam mentir.
Nos últimos dias ela passou a nos acompanhar com os olhos, demonstrando nitidamente que já sabe quem somos, que já nos enxerga.
Outro dia, minhas tias ficaram impressionadas como ela reagiu quando ouviu minha voz, mostrando ter reconhecido a bela voz do pai dela que tanto cantou “Bandeira branca” na busca do soninho!!!
E sem querer fazer propaganda de cartão de crédito, mas isso não tem preço!
Agora, por exemplo, que a casa está em total silêncio (Vitória está mamando) acredito na verdadeira felicidade.
E antes disso ela estava dormindo em meu peito, quieta, com a cabeça torneada pelo meu pescoço e essa sensação é insubstituível.
Aliás, quase sempre faço a Vitória dormir entre partidas de futebol no Playstation, sendo que acho que ela já até aprendeu algumas jogadas.
Ultimamente, ela tem tido acessos de choro por várias horas e que chegam a nos tirar do sério. É verdade, é tanta intensidade, volume, sem que nenhuma medida que tomemos faça resultado que a gente chega na beira de perder a razão.
Para que isso não ocorra, instituímos o revezamento 2x1, ou seja, a cada hora de choro trocamos o cuidador.
As crises ocorrem em geral pela manhã com duração até por volta das 13 horas e de noite, das 18 até 23 horas, mais ou menos.
Felizmente, as madrugadas tem sido e alguma tranqüilidade, em que pese ela acorde pelas 6 da manhã e leve algum tempo até dormir de novo, quando dorme. Tudo isso regado a choro, com mais gritos do que lágrimas.
É certo que já aprendemos pelo menos umas 10 maneiras diferentes de enfrentar o choro, desde canções (compramos 5 cds), até embalos (de barriga pra baixo, de lado, dançando, correndo pela casa...)
O Bartho fica nervoso quando o volume do choro fica alto e para em frente a porta implorando pra sair. Não deixo, é claro, afinal cachorro tem que ser parceiro. Na alegria e na tristeza.
Mas o que aprendemos de principal é conversar sobre esses momentos de verdadeira raiva que sentimos, pois pode parecer anormal que isso floresça nos pais. Não é. Você só tem que aprender a lidar com esse sentimento e escondê-lo não é o melhor caminho.
Pois foi justamente falando nisso que conseguimos táticas para conviver com essa realidade: temos uma filha pequena que é chorona, braba e que essa situação vai perdurar por alguns meses (no máximo até o terceiro, é o que esperamos).
Agora, me pergunte se me arrependo da decisão de ter um filho?
Nem por um segundo, nem no auge do choro, nem no momento de raiva.
Só poder olhar para a Vitória já é prêmio suficiente para toda e qualquer privação que ela nos faça passar agora.
E não é pelo fato de eu ser o pai dela, mas ela é muito linda. Em todos os lugares que vamos ela faz o maior sucesso.
Bom, as fotos postadas não me deixam mentir.
Nos últimos dias ela passou a nos acompanhar com os olhos, demonstrando nitidamente que já sabe quem somos, que já nos enxerga.
Outro dia, minhas tias ficaram impressionadas como ela reagiu quando ouviu minha voz, mostrando ter reconhecido a bela voz do pai dela que tanto cantou “Bandeira branca” na busca do soninho!!!
E sem querer fazer propaganda de cartão de crédito, mas isso não tem preço!
Agora, por exemplo, que a casa está em total silêncio (Vitória está mamando) acredito na verdadeira felicidade.
E antes disso ela estava dormindo em meu peito, quieta, com a cabeça torneada pelo meu pescoço e essa sensação é insubstituível.
Aliás, quase sempre faço a Vitória dormir entre partidas de futebol no Playstation, sendo que acho que ela já até aprendeu algumas jogadas.
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