segunda-feira, 24 de novembro de 2008

DE QUANDO ESTOU SÓ

Como posso lhe dizer o quanto estou sozinho?
Como posso ser forte e pedir o teu carinho?
Olho rostos na multidão
Em carros velozes procuro emoção

Mas não me esqueço
Que tudo o que conheço
Por teus olhos percebi

Mas não percebo
Que tudo eu esqueço
Até que em teus olhos me perdi

Nada basta. Nada não.
Por que nada espera. (31.8.00)

Um comentário:

Anônimo disse...

bah! cara, bem legal este poema. sugiro colocares tua produção literária no 'recanto das letras'. eu já tenho algo lá, segui sugestão de um amigo poeta e achei legal. tem gente QUE LÊ (E ELOGIA) o que a gente escreve...
(laurinho, pai do guilherme d.)