Ontem, a Vitória teve sua primeira consulta com a pediatra, no exato dia em que estava completando 17 dias de vida.
Tudo bem clinicamente com a pequena, em que pese, parece que como a maioria das mulheres, sofra um pouco com a constipação.
A Laura aproveitou a consulta para colocar os brincos na Vitória, brincos de pérola e brilhante, ainda quase maiores que as orelhas da menina.
Só de olhar me deu uma dor... Simplesmente colocam a haste do brinco na parte da frente da abinha da orelha, uma rolha na parte de trás e furam.
Doeu em mim, mas ela não parece ter ligado muito, por mais incrível que possa parecer.
No mais, a Vitória é bastante tranqüila, em que pese seja muito, mas muito braba. Ela quase não chora, mas quando chora... é tanto grito e tão alto que chega a ser engraçado. Nada que uma boa mamada não resolva.
Tem noites que ela chega a dormir 5 horas seguidas, o que, pelos relatos de outros pais, é uma verdadeira benção divina.
Mas o certo é que acabamos nos acostumando com os horários intercalados. Na maior parte do tempo, a Vitória acorda de 3 em 3 horas para mamar.
Nos últimos dias ela tem ficado vários minutos desperta, brincando com as mãos e olhando muito atentamente para tudo e ao mesmo tempo para o nada. Sei lá o que ela enxerga.
A Laura está craque na troca de fraldas e no banho, dificilmente ela deixa-me praticar nessas tarefas, com verdadeiro ciúme da filha.
A minha tarefa nesses casos é auxiliar com água morna, colocar as fraldas no lixo ou preparar a água na banheira para o banho da baixinha.
Agora, estou me especializando na hora do arroto, ainda que não seja o forte da Vitória que detém nítida preferência por outra forma de flatulência. Orgulho do pai!!!
Não posso esconder que quando começa a crise de choro, algumas vezes a gente fica nervoso e da vontade de fugir correndo, como faz o Bartho.
Mas mesmo nessas horas, a Vitória acaba fazendo algum gesto engraçado ou bonito que suplanta a dor nos ouvidos.
O que quero dizer é que não são só flores (nada é), mas é muito bom.
A sensação de botar a Vitória para dormir no meu peito, bem encolhida, bem pertinho, não tem preço. Transmite uma calma, uma tranqüilidade, quase como ir para outro mundo, de pura paz.
Tudo bem clinicamente com a pequena, em que pese, parece que como a maioria das mulheres, sofra um pouco com a constipação.
A Laura aproveitou a consulta para colocar os brincos na Vitória, brincos de pérola e brilhante, ainda quase maiores que as orelhas da menina.
Só de olhar me deu uma dor... Simplesmente colocam a haste do brinco na parte da frente da abinha da orelha, uma rolha na parte de trás e furam.
Doeu em mim, mas ela não parece ter ligado muito, por mais incrível que possa parecer.
No mais, a Vitória é bastante tranqüila, em que pese seja muito, mas muito braba. Ela quase não chora, mas quando chora... é tanto grito e tão alto que chega a ser engraçado. Nada que uma boa mamada não resolva.
Tem noites que ela chega a dormir 5 horas seguidas, o que, pelos relatos de outros pais, é uma verdadeira benção divina.
Mas o certo é que acabamos nos acostumando com os horários intercalados. Na maior parte do tempo, a Vitória acorda de 3 em 3 horas para mamar.
Nos últimos dias ela tem ficado vários minutos desperta, brincando com as mãos e olhando muito atentamente para tudo e ao mesmo tempo para o nada. Sei lá o que ela enxerga.
A Laura está craque na troca de fraldas e no banho, dificilmente ela deixa-me praticar nessas tarefas, com verdadeiro ciúme da filha.
A minha tarefa nesses casos é auxiliar com água morna, colocar as fraldas no lixo ou preparar a água na banheira para o banho da baixinha.
Agora, estou me especializando na hora do arroto, ainda que não seja o forte da Vitória que detém nítida preferência por outra forma de flatulência. Orgulho do pai!!!
Não posso esconder que quando começa a crise de choro, algumas vezes a gente fica nervoso e da vontade de fugir correndo, como faz o Bartho.
Mas mesmo nessas horas, a Vitória acaba fazendo algum gesto engraçado ou bonito que suplanta a dor nos ouvidos.
O que quero dizer é que não são só flores (nada é), mas é muito bom.
A sensação de botar a Vitória para dormir no meu peito, bem encolhida, bem pertinho, não tem preço. Transmite uma calma, uma tranqüilidade, quase como ir para outro mundo, de pura paz.
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